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Gostar de cozinhar basta para abrir um restaurante? A resposta é: NÃO!

O principal erro de empresários está em encarar o restaurante apenas como uma paixão e não um negócio. É preciso se capacitar e prever todos os riscos..

Com o objetivo de ajudar você, dono de bar e restaurante a prosperar, foi lançada a Conexão Abrasel. Com ela, você aumenta a produtividade do seu bar, restaurante ou lanchonete com cursos feitos especialmente para quem empreende e trabalha nesse setor.

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Comendo pelas Beiradas: o bolinho de carne mais famoso de São Paulo
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Comendo pelas Beiradas: o bolinho de carne mais famoso de São Paulo

As delícias gastronômicas dos entornos de São Paulo

Uma experiência interessante em São Paulo, mas com a marca da Amazônia.

*Conheça o Amazônico : O primeiro restaurante com menu sensorial do Brasil*

Além do jantar reservado, a casa possui mais dois espaços aconchegantes na capital paulista
O restaurante Amazônico inaugurado na capital paulista com a missão de promover a fusão da culinária mundial com elementos amazônicos. Sob o comando da chef executiva e restaurateur Jhosy Bittencourtt, o Amazônico reserva uma sala para clientes interessados em degustar pratos exóticos e viver experiências sensoriais.

A ideia surgiu depois de Jhosy morar uma temporada na Eslovênia onde teve investida em restaurantes por lá como o Hisa Franko, em Kobarid, da renomada chef Ana Ros. No exterior também cozinhou em concertos e restaurantes de amigos apresentando pratos com elementos da Amazônia como tucupi preto, cupuaçu, jambu, castanha do Pará, tapioca e aviú, sempre fazendo sucesso. A culinária da Amazônia tem um apelo comercial mundial com restaurantes que fazem sucesso fora do Brasil e que aqui não é muito difundida, gerando a ideia e vontade de abrir o seu Amazônico.

No cardápio pratos como a Maniçoba (Folha da mandioca brava cozida por sete dias com carnes defumadas), o Vatapá Paraense (Vatapá tradicional com jambu salteado e camarão), Pirarucu de Casaca (Clássico do baixo amazonas, com pirarucu, banana da terra e cuscuz amazônico). Nas entradinhas, os clientes podem degustar uma linha especial de Ceviches, Carpaccio como, por exemplo, o Carpaccio Amazônico (Finas fatias de filé de búfalo cru com chips de banana da terra, molho de ervas amazônicas e arubé).
No cardápio o cliente encontra ainda pratos Lacto Vegetarianos (Nhoque de Jambu, Ravióli de Abobora e Salada de Panc´s). Nos pratos principais destaque para Confit de Pato à moda do Pará (Coxa e sobrecoxa de pato confitadas, acompanhado de purê de macaxeira, jambu salteado e redução de tucupi), Paella da Amazônia (Com sarnambi, camarão rosa e de água doce, mexilhão e tucupi) e Filé de peixe na manteiga de Cumaru (Com espuma de mangarataia, caviar de jambu e vinagrete de talo).
Além da carta de drinks, sobremesas e vinhos. A grande novidade é o jantar sensorial, onde o grupo recebe óculos tridimensionais e durante o tour gastronômico, é remetido a uma imersão completa de pratos, drinks, sobremesas, tudo em uma sala especial, reservada.
Sobre Chef Jhosy Bittencourtt
Nascida na cidade de Moju, a 70 quilômetros de Belém (PA), Jhosy Bitencourtt, quando criança, gostava de cozinhar e era inspirada pela avó Luiza Pacheco, que dizia que fazer comida é um ato de amor e por onde se passa as boas energias. O primeiro restaurante de Jhosy foi no quintal de casa da mãe onde aos nove anos de idade, ela cozinhava e vendia – em troca de moedinhas – comidas para as crianças do bairro. No cardápio tinha farofa de mortadela, frango refogado e macaxeira cozida com alho frito na manteiga.
A paixão de infância virou profissão na vida de Jhosy Bittencourtt. Em 2006, ela se formou em chef de cozinha pelo SENAC e se tornou restaurateur, hoje proprietária e chef executiva do restaurante Ladrillo Parrilla.
Jhosy é o tipo de pessoa que tem paixão pelo que faz e adora a fusão de diferentes cozinhas com o propósito de descobrir novos sabores e conhecer paladares diferentes, por isso está sempre pronta para um novo curso.

Já fez dezenas deles, incluindo alguns na Itália e mais recentemente na Le Cordon Bleu, de Paris e gastronomia molecular em São Paulo.

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FAUSTO NILO, arquiteto/urbanista cearense, fala sobre Copacabana:

"Vivi no Rio durante quinze anos, de 1974 a 1989, sendo seis anos em Copacabana e nove anos na Gávea. A cidade guarda, de fato, muito da alma brasileira, que é o que se pode ver, por exemplo, em comunidades como Caucaia, na região metropolitana de Fortaleza, em que um morador compra o peixe de um vendedor de rua, encontra-se com o vizinho sentado em uma cadeira de calçada.

Em qualquer metrópole brasileira, há um bairro ou uma cidade vizinha que ainda oferecem tais cenas cotidianas. A densidade de Copacabana – que alguns acham até excessiva – viabiliza muita coisa boa. É uma densidade favorecida pela sua geografia física, que ajudou a criar o modelo, porque está entre o mar e a montanha, em que se pode ir de uma ponta a outra em um percurso caminhável de 200 ou de 300 metros. Isso propiciou uma interação muito especial, vendo-se pessoas de classe média dentro dos ônibus, misturadas a classes de menor renda. É o único lugar do país em que se dá isso. Eu usufruí desse clima de vizinhança.

Já presenciei em Copacabana cenas como o de uma senhora entregando a chave ao jornaleiro, para que, depois, a repassasse à empregada doméstica, que chegaria mais tarde. Vi um pai largando a mão de uma criança, na esquina de uma calçada, para que ela corresse até a banca, no meio da quadra, para comprar uma revistinha. O país inteiro pode, com muita naturalidade, reconstituir esse ambiente, com mistura de funções, com trabalho, moradia e locais de consumo, tudo junto".

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Para saber mais sobre controle integrado de pragas nos serviços de alimentação veja as dicas no informativo anexo. No site veja mais dicas sobre outros assuntos. https://seatechconsultoria.com.br/noticias

CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS.pdf

As ruas de Jaime Lerner

Nos livros de Jaime Lerner, entre eles “O que é ser urbanista (ou arquiteto de cidades)”, sobressai-se o seu fascínio por ruas de moradias e comércio aberto para as calçadas, com o trabalho e a escola nas vizinhanças de diferentes níveis de renda e de idade. É a cidade que atrai turistas o ano inteiro. Qualquer cidade só consegue isso se for boa para seus moradores.

“De todas as propostas do urbanismo contemporâneo e espacial, eu fico com a rua tradicional”.

“Sempre considerei este tema – a rua – o início do raciocínio sobre cidade, elemento básico. Em 1972, no segundo ano da minha primeira gestão como prefeito de Curitiba, decidimos fechar para automóveis um trecho central da Rua XV de Novembro, que passou a ser conhecida como Rua das Flores, a primeira rua para pedestres do Brasil. Foi difícil conhecer que aquilo seria bom para a cidade. Tivemos de fechar a rua em 72 horas, num fim de semana, para evitar protestos. Começamos a obra na noite de sexta-feira, e na segunda-feira à noite a rua estava fechada. Depois de alguns meses, todos pediram que eu aumentasse a extensão da rua para pedestres”.

“A cidade democrática é a cidade sem guetos. A democracia requer a mistura. É preciso exaltar a mistura, que traz benefícios colaterais e até mesmo aos que estão no topo da pirâmide socioeconômica. Guetos são, por exemplo, os conjuntos habitacionais construídos nas periferias remotas. Ou os condomínios de luxo dentro das cidades”.

“A melhor forma de segurança é conhecer seu vizinho. Em nossos projetos habitacionais, sempre optamos por permitir a mistura de moradores com diferentes níveis de renda. Um dos bens intangíveis de Curitiba é a vizinhança diversificada”.

“O componente principal de uma cidade mais humana é a mistura. Mistura de funções, mistura de renda, mistura de idade etc. Quanto maior a mistura, mais qualidade de vida”.

“A sociedade é a cidade. E a cidade é a rua. Rua como integração de funções. A rua é minha obsessão. Cresci numa rua que era a porta de entrada e uma espécie de síntese de minha cidade, abrigando a estação ferroviária, a Assembleia dos Deputados, redações de jornais, emissoras de rádio, hotéis, comércio e um terreno vago, que era endereço certo para espetáculos circenses. Ali naquela rua fiz meu curso de fantasia e meu curso de realidade. Ali descobri muito cedo que a rua será sempre a síntese da cidade e de seus habitantes, porque é o cenário do encontro, em que o homem exercita o seu lado mais generoso e também onde manifesta suas angústias”.

“Os movimentos do urbanismo contemporâneo e as visões futurísticas não criaram nada melhor do que a rua. Rua que é a alma de cada bairro, o cenário perfeito para uma estrutura de vida e trabalho. O caminho por onde todas as cidades começaram poderá ser também a trilha do seu futuro”.

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Foto de 1956, ano em que Juscelino Kubitschek de Oliveira tomou posse na presidência da República. Em Cachoeiro de Itapemirim (ES), o Bar e Restaurante Belas Artes, que já não mais existe. Os donos, em pé e engravatados, atrás do balcão: Laurindo Francisco Castro (junto à registradora) e, a seu lado, Francisco Petroni. Sentados, José Fernandes Souza (José Barbeiro) e, de paletó preto, um jogador de cartas que passou pela cidade, apelidado de ‘Mãozinha’. De pé, no primeiro plano, o garçom Darcy Damasceno.

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